Os Primeiros Sussurros da Escuridão
Quinze anos após a devastação da Primeira Guerra, o continente de Lordaeron se viu num período de recuperação e esperança renovada. As nações estavam reconstruindo o que havia sido destruído, e as pessoas tentavam voltar à normalidade, ainda que as cicatrizes profundas do conflito persistissem. As regiões rurais floresciam com safra recorde, e as cidades se tornavam novamente prósperas com o movimento constante de mercadores e viajantes. No entanto, nas sombras dessas conquistas, uma nova ameaça estava sendo cultivada, uma contaminação, silenciosamente, se infiltraria na própria essência do reino.
Nos confins gelados de Nortúndria, o Lich Rei, uma entidade poderosa e malévola, traçava seus planos com paciência infernal. Sua ambição era clara: dominar o mundo dos vivos e subjugá-lo à sua vontade gelada. Para garantir o sucesso de sua tirania, ele contava com a lealdade e dedicação de seus asseclas, entre os quais se destacava Kel’Thuzad, um brilhante necromante cujas habilidades na prática das artes sombrias haviam ganhado a confiança irrevogável do Lich Rei.
Aperfeiçoamento da Praga
Kel’Thuzad, agora um dos tenentes mais confiáveis do Lich Rei, havia dedicado seu intelecto prodigioso para o desenvolvimento de uma nova arma: uma praga mortal e insidiosa que prometia transformar seres sencientes em instrumentos de destruição zumbificada. Esta peste não se dispersaria através dos métodos convencionais, mas utilizaria os caminhos da própria civilização para garantir sua disseminação completa. O plano era engenhoso em sua simplicidade e terrível em sua execução.
A prioridade de Kel’Thuzad era aperfeiçoar a praga de forma que pudesse ser introduzida discretamente nos alimentos enviados aos rincões mais distantes de Lordaeron. Após meses de experimentos implacáveis e estudos guiados pela magia sombria, ele obteve a fórmula perfeita: uma substância quase imperceptível a olho nu, capaz de contaminar e corromper quem quer que consumisse mesmo uma pequena porção. O próximo passo seria injetar essa praga nos suprimentos de alimentos, especificamente nos grãos e pães que alimentavam o povo.
A Distribuição Silenciosa
Com o aperfeiçoamento da praga assegurado, Kel’Thuzad executou a fase seguinte do plano com precisão calculada. Alianças obscuras com comerciantes corruptos e bandidos locais garantiram que a distribuição dos alimentos contaminados ocorresse sem levantar suspeitas. Ele corrompeu moinhos e armazéns, onde os grãos essenciais eram processados e estocados, assegurando-se que a praga se infiltrasse tanto em grandes cidades quanto em pacatas vilas de Lordaeron.
Os primeiros sinais de contaminação eram sutis — uma febre leve, seguida por um cansaço incomum, sintomas facilmente confundidos com exaustão ou pequenas doenças da estação. No entanto, à medida que os dias passavam, os efeitos se agravavam: as pessoas adoeciam, tornavam-se febris e em pouco tempo manifestavam tendências agressivas, consumidas por uma fome insaciável por carne viva.
A Reação das Comunidades
Nas aldeias onde esses alimentos atingiram primeiro, o caos e a confusão rapidamente suplantaram a calma. Os habitantes, outrora pacíficos, agora se atacavam, conduzidos por uma necessidade insaciável implantada pela praga. As famílias eram dilaceradas pela perda, e o chão outrora sagrado da comunidade tornou-se um campo de mortos-vivos, soldados involuntários submetidos aos caprichos do Lich Rei.
Os rumores de uma nova praga se espalharam rapidamente através das estradas de comércio e comunicação que conectavam as várias regiões de Lordaeron. Em grandes centros, como a capital, as autoridades inicialmente descartaram esses relatos como boatos exagerados ou estratégias de intimidação por grupos dissidentes. Entretanto, conforme as ocorrências foram se tornando mais frequentes, mesmo a nobreza e os líderes militares não puderam mais negar a seriedade da ameaça.
As Primeiras Tentativas de Resposta
Com a realidade da contaminação inegável, iniciou-se uma luta contra o tempo para aliviar os estragos já causados. O alto escalão das forças de Lordaeron começou a organizar uma resposta, destacando tropas para conter as áreas mais afetadas e tentar conter a expansão da praga. Contudo, eles subestimaram a profundidade da corrupção e os passos adiantados do Lich Rei e de Kel’Thuzad nas profundezas de suas maquinações.
Os clérigos e curandeiros locais foram convocados para encontrar uma solução, empregando magia e remédios tradicionais na tentativa de reverter os efeitos da praga. Contudo, a complexidade da doença, uma mistura demoníaca de alquimia e magia negra, desafia seus esforços mais desesperados. Analisando as propriedades da praga, perceberam que esta não era apenas uma doença comum, mas um ataque direto à própria essência vital dos atingidos, transformando-os em escravos sem mente.
Uma Batalha de Deseperados
Com o avanço da praga, a desconfiança e o medo começaram a emergir nas poucas regiões ainda não atingidas. Comunidades que outrora compartilhavam seus recursos com vizinhos agora trancavam suas portas, temendo o contágio. As pessoas evitavam estranhos, suspeitavam de viajantes, e as relações sociais tornavam-se tensas. Uma desesperança permeava o ar — uma sensação opressiva de que o próprio mundo estava desmoronando.
Cidades e vilas próximas começaram a instituir embargos sobre produtos alimentícios suspeitos, apesar de saberem que isso poderia resultar em fome e mais sofrimento. Quarentenas emergenciais foram declaradas, mas muitas vezes comprometiam mais ainda a situação, isolando comunidades inteiras sem o apoio necessário para subsistir ou combater a ameaça.
Diante desse cenário apocalíptico em formação, Lordaeron lutava para encontrar uma solução enquanto enfrentava a impossível tarefa de identificar os responsáveis por esse inferno antes que fosse tarde demais. A praga não era apenas uma ameaça física, era um golpe na confiança que mantinha reinos e comunidades unidos. Uma torpe pergunta pairava sobre a sobrevivência do mundo civilizado: os vivos poderiam resistir à maré crescente de mortos?
Assim termina a primeira parte desse inquietante período, quando as sementes da desolação eram lançadas, marcando o prelúdio de um conflito que testaria não apenas a força das nações de Lordaeron, mas também sua resistência moral e coletiva diante da ameaça mais nefasta já conhecida. O enredo aprofundar-se-á ainda mais à medida que as forças do bem buscam reconstruir o que o Lich Rei empenhou-se meticulosamente em destruir.
O Avanço Devastador da Praga
Na sequência dos eventos iniciais, a praga começou a finalmente revelar sua amplitude e alcance devastadores. As notícias de que os alimentos estavam contaminados se espalharam rapidamente, mas eram constantemente suprimidas por líderes locais, temerosos das repercussões desestabilizadoras dessas informações. Isso levou a uma divisão nas cadeias de informação e um cenário repleto de rumores e desinformação, que apenas alimentaram ainda mais o desespero e a alienação entre as comunidades.
À medida que os relatos de violência ficavam mais intensos, as cidades vulneráveis viam sua população diminuindo drasticamente. Os mortos-vivos, resultado direto da praga, não apenas traziam destruição consigo, mas também a propagavam, contaminando os que eram mordidos e convertendo-os em novos soldados do exército sombrio do Lich Rei. Estava se tornando uma batalha contra um inimigo que se multiplicava com cada vida que ceifava.
A Ruptura Social
As relações sociais, anteriormente baseadas em confiança e cooperação, agora estavam severamente deterioradas. Cada novo dia trazia mais notícias de cidades perdidas para os mortos-vivos e de vilas onde ninguém havia sobrevivido. As pessoas tornaram-se desconfiadas, o medo dominando completamente suas interações. Alimentos, uma necessidade básica, agora eram vistos como uma potencial ameaça invisível, e muitos passavam fome por medo de consumir qualquer víveres não comprovados.
O isolamento era tanto físico quanto psicológico. Comunidades fechavam-se para o mundo exterior, em um esforço para se proteger da ameaça mortal que se avizinhava. No entanto, em muitas ocasiões, isso apenas os deixava mais vulneráveis, sem acesso a recursos e ajuda externa. Batedores começaram a trazer informações perturbadoras de que cidades inteiras haviam sido subjugadas, seus habitantes transformados ou massacrados, seus portões outrora seguros agora abertos e à mercê dos exércitos da morte.
As Tentativas de Contenção
As autoridades de Lordaeron, percebendo a escala do desastre, estavam agora completamente focadas em tentar conter o avanço inexorável da praga e seus efeitos. Pequenos exércitos foram enviados para recuar o avanço dos mortos-vivos, mas sem uma fonte sólida por trás de suas ações, muitas vezes acabavam apenas contendo temporariamente a ameaça antes de serem forçados a recuar.
Batalhas eram travadas com crescente intensidade na tentativa de proteger centros populacionais ainda intactos. Lideranças militares buscavam bravamente organizar defesas e estratégias de emergência, mas a natureza invisível da praga tornava qualquer esforço uma tarefa hercúlea. Grandes figuras de liderança como Uther, o Arauto da Luz, mobilizaram os Cavaleiros da Ordem da Mão de Prata para agir como bastiões de esperança e segurança em um mundo desmoronando.
Uma Aliança Tentativa
Confrontados com a completa erradicação, povos das várias nações humanas de Lordaeron começavam a perceber a necessidade de cooperação. Apesar das desconfianças mútuas, alianças frágeis começaram a se formar entre os líderes, que viam um imperativo compartilhado na sobrevivência coletiva contra um inimigo que parecia incansável e imparável. Além das fileiras humanas, emissários rapidamente procuravam outras raças aliadas, implorando por qualquer ajuda contrária à maré crescente de horror.
Dentro desse caos colaborativo, aparecia uma figura emergente, cuja influência vinha crescendo dentro de Lordaeron: Arthas Menethil, príncipe herdeiro do trono. Mais do que motivado pela proteção de seu povo, ele se comprometera a erradicar a praga em sua totalidade. Este compromisso, entretanto, o levaria por um caminho de decisões difíceis e sacrifícios pessoais, que rapidamente desenrolariam questões morais de dimensões épicas.

O Desespero das Populações
Conforme a praga se alastrava, as sobrevivências se tornavam cada vez mais difíceis. Refugiados de vilas consumidas pela praga chegavam a cidades ainda não infestadas, trazendo consigo histórias de terror e perda. As administrações locais começavam a definir redutos de quarentena, localidades isoladas na esperança de limitar tanto a propagação física das criaturas quanto da praga.
No entanto, as estratégias de contenção encontravam fortes barreiras na relutância das populações afetadas a abandonarem suas casas e suas vidas. A luta para manter a ordem em meio ao pânico tornava cada decisão política carregada de consequências imprevistas, e cada pessoa deslocada era um lembrete das vidas já perdidas. Enfrentar o desespero de seu povo era um teste à liderança do que restava de Lordaeron, uma vez que cada erro potencialmente custava vidas preciosas.
A Strategy de Kel’Thuzad
Entretanto, do lado sombrio do conflito, Kel’Thuzad continuava imperturbável em seus trabalhos, distante o suficiente para escapar da vigilância, mas sempre presente nos seus efeitos devastadores. O necromante dedicava-se não apenas a manter a praga ativa, mas tornar a presença do Lich Rei em Lordaeron uma ameaça física e palpável. Ele orquestrou secretamente cultos subterrâneos, com seguidores humanos, todos eles movidos por promessas de poder, que assumiam sua causa e facilitavam as infecções em áreas até então inacessíveis.
As marionetes de Kel’Thuzad viam-se comprometidas até suas convicções mais profundas, e começavam a perceber que seu envolvimento não era simplesmente um plano de mera transgressão; era o próprio destino do mundo que poderiam controlar, desde que seguissem cegamente os mandamentos do Lich Rei. Espíritos autônomos rapidamente percebiam que, uma vez empunhando tal ardil, qualquer volta atrás se tornara uma fantasiosa impossibilidade.
A Temível Expectativa do Futuro
Conforme as semanas se desenrolavam em meses, a situação continuava a se agravar. Cidades, vilas e aldeias que por eras haviam prosperado, agora temiam pela própria sobrevivência. A praga, insidiosa e onipresente, desafiava a sobrevivência não apenas das pessoas de Lordaeron, mas de todo o mundo conhecido. A batalha inicial contra a praga estava longe de ser vencida; na verdade, se transformara numa guerra interminável pela própria existência.
Os cidadãos de Lordaeron encontraram-se face a face com uma terrível realidade. O mundo estava à beira da destruição, e o suspiro glacial do Lich Rei prometia envolver tudo em seu abraço mortal. Lordaeron, uma joia nascida do espírito dos homens, enfrentava não apenas a sua maior ameaça, mas também o teste final de sua resiliência coletiva e da esperança diante da inexorável escuridão.
Esta segunda parte conclui revelando que o verdadeiro desafio ainda está por vir, e a narrativa envida para os passos seguintes das sagas pessoais e estratégicas, oferecendo um vislumbre desesperado de como até mesmo o mais resoluto dos guerreiros pode ser submetido à vontade inabalável da morte.
A Batalha Final pela Esperança
Com a praga do Lich Rei sufocando a vida em Lordaeron, os sobreviventes foram forçados a enfrentar a dura realidade de uma batalha que havia se tornado sua luta pela sobrevivência. As forças daquelas que ainda se mantinham de pé começavam a organizar uma resposta mais coordenada, marcando um ponto crucial na guerra contra a destruição iminente. Era um tempo em que líderes antes divididos prestavam juramento a uma causa comum, dirigidos por uma determinante visão de esperança — um futuro onde a sombra da morte não imperasse sobre suas terras.
A Determinação de Arthas Menethil
O jovem príncipe Arthas Menethil emergiu como um foco de resistência contra a crescente escuridão. Determinado a erradicar a praga que devastara seu povo e fizera milhares de vítimas, Arthas reorganizou suas forças para enfrentar diretamente o cerne da ameaça. Contudo, em seu fervor, o príncipe não estava totalmente consciente da verdadeira profundidade das conspirações do Lich Rei nem de como sua busca por justiça o arrastaria ao precipício do desespero.
Arthas empreendeu uma expedição para encontrar e destruir a fonte do poder de Kel’Thuzad, guiado por sua sede de vingança e justiça. O necromante, ciente da aproximação de Arthas, montou armadilhas e ilusões que retardariam o jovem príncipe, testando seus princípios e determinando o verdadeiro preço de suas convicções.
A Trilha de Sacrifícios
A perseguição por Kel’Thuzad levou Arthas a uma série de destruições dolorosas. Ele se deparou com vilas transformadas em necropolis, populações inteiras reduzidas a espectros sob controle do Lich Rei. As batalhas que se seguiram foram brutais e implacáveis, testando a força do exército de Arthas e, mais ainda, sua determinação pessoal. Cada vitória parecia amarga, uma vez que o custo humano era terrivelmente elevado e a esperança, constantemente desafiada.
Diante desses desafios, Arthas começou a ser consumido por uma necessidade cada vez mais voraz de nível singular — um desejo desesperado de livrar o mundo de tal mal a qualquer custo e, como efeito colateral, fixar sua mente apenas no objetivo, com uma intensidade até então desconhecida para ele ou para qualquer outra força viva.
A Revelação das Trevas
Na busca incessante pela fonte da praga, Arthas e seus homens finalmente conseguiram confrontar Kel’Thuzad. O cenário era um campo de batalha onde o chão estava negro e moribundo, os céus cobertos por um torpor morto-vivo. A batalha contra o necromante desvelou verdades que seriam por demais pesadas para serem suportadas.
Foi nesse confronto que Arthas se deparou não apenas com o derradeiro e terrível poder de Kel’Thuzad, mas também com suas próprias fraquezas interiores. A força inexorável emanada pelo necromante provocou uma revelação singular: para erradicá-lo e suas raízes necromânticas, Arthas precisaria ultrapassar limites perpétuos entre a luz e as trevas, abandonando princípios considerados sacramentais.
Cruzando Limiares
Arthas, sacudido pelos horrores de seu embate direto e da carga moral que carregava, tomava a decisão de perseguir meios menos considerados para alcançar seu fim. Convencido de que a paz requeria um sacrifício monumental, embarcou em uma busca que o levaria ao coração gélido das terras assoladas, um precipício de onde ele não retornaria o mesmo.
Impulsionado por desesperança e vulnerabilidade, Arthas se encaminhava rumo ao norte, o caminho trilhando essencialmente em busca de um artefato lendário chamado Frostmourne — uma lâmina conhecida não apenas pelo poder, mas pelas amargas consequências de sua possessão.
O Retorno aos Confins de Icecrown
A saga de Arthas conduziu ao conflito definitivo: a batalha no precipício glaciar onde a verdade do Lich Rei esperava sua oportunidade. Advindo das garras frias de Frostmourne, Arthas acabaria por corromper-se irreversivelmente, estabelecendo a ponte entre o herói e o arquétipo de Kerrigan das sombras: um ser que invoca a ruína para salvar, e no processo, transforma-se na própria ruína encarnada.
Com a lâmina maldita em suas mãos, Arthas destruiu Kel’Thuzad, mas o custo deixou cicatrizes na alma do príncipe, inaugurando uma nova era de desespero, a beira do precipício de dominância do Lich Rei — onde o resfalhar era inércia existencial; Robusto e decidido em caráter, a verdadeira queda de Arthas consistia em perder-se ao impulso, à escuridão voraz que balança na destinados areais do inevitável.
A Última Ressão de Esperança
Malgrado a era de escuridão que parecia inexorável, a história da contaminação e a perdição iniciada pelo Lich Rei culminaria simultaneamente em propósito renovador e nova esperança. Frentes de guerreiros de várias partes do reino se enredariam novamente, unindo forças para manter viva a centelha de resistência e combatividade, escapando ainda do desfecho da condenação completa, sustentada pela tenacidade e coragem intrapelável.
Nas profundezas do sofrimento e sob as estrelas do mesmo sombrio vaticínio, líderes buscar-se-iam para encontrar nova estratégia e luz para o futuro, prometendo, entre as resolutas efiigiadas sombras, erguer uma coalizão que atravessasse além das tramas de sombras polarizantes.
O Despertar de um Novo Horizonte
Conforme os conflitos cessaram e as percepções se desnudavam do véu ocidental das distâncias obstinadas, surgiriam ecos de possíveis intervenções, algo que, no entanto, não seria alcançável sem imolação da primeira escuridão que anunciava.
Esta parte final do conto da praga e colapso do ser humano em massa nos arrabaldes do destino conclui a arca do íntimo e estremece difícil esperança, desenhando uma liga de destinos por trás das avalanches inevitáveis da história. Como os traços do antigo sempre representavam, a verdade compactava senhoras sabedorias e lições do todo-poderoso para o que viria adiante na tapada do também finalmente esperançoso amanhecer.