Tyrande é a pacífica e ocasionalmente arrojada, líder dos Elfos da Noite Sentinelas. Ela também é a High Priestess of the Moon e venera Elune com total submissão e adoração. Ela ama Malfurion Stormrage e irá fazer qualquer coisa para ajudá-lo e protegê-lo. Tyrande é uma caridosa do seu grupo, e está disposta a fazer qualquer coisa para proteger aqueles que ama e é jurada para proteger – o que nos últimos tempos significa toda a raça kaldorei. Ela é decidida, e às vezes pode agir de uma maneira que os outros achem desagradável, mas tem sempre o bem-estar de Kalimdor na vanguarda dos seus pensamentos. Illidan uma vez observou que ela parece uma deusa em uma guerra, um elogio que Tryande estava relutante em aceitar, dada a sua inata natureza pacífica. Tyrande é de várias formas o avatar perfeito de Elune em Azeroth: ela é uma alma caridosa e gentil quando precisa ser, mas está disposta a fazer o que for preciso para proteger a sua casa e o seu povo. Tryande estava inicialmente assustada com a sua tarefa, mas encontrou a força necessária para se adaptar com o apoio do seu amado Malfurion.
Ela desconfia altamente de forasteiros de outras raças, e raramente dá conselhos ou auxílio a eles. O máximo que ela poderá oferecer a visitantes é uma pequena escolta de arqueiros ou caçadoras para guiá-los, bem como para manter o segredo do local da sua pátria de todas as formas. Ela muitas vezes demonstra um profundo respeito e camaradagem com todos aqueles que lutam lado a lado com ela no campo de batalha, e aprecia a ajuda de estrangeiros mesmo que não mostre ou comunique isso de forma clara.
Tryande anda com um poderoso tigre dentes-de-sabre chamado Ash’alah em batalhas. Ela prefere lutar em florestas onde está mais confortável. Pode usar as suas mais poderosas magias se estive em menor número na batalha ou em qualquer tipo de desvantagem. Quando confrontada pelos inimigos, ela nunca hesita em atacar e prefere não deixar ninguém escapar vivo. Seu dever de proteger seu povo do perigo é maior do que o seu próprio código moral sobre lutar com honra. Se algum inimigo tenta fugir, ela terá o prazer de aproveitar a oportunidade para lhe dar uma flechada nas suas costas.
Tyrande Whisperwind cresceu junto de dois elfos da noite gêmeos chamados Malfurion e Illidan Stormrage na cidade kaldorei de Suramar. Os três eram inseparáveis, brincavam nas árvores, corriam, aprendiam a caçar. Tyrande e os irmãos eram melhores amigos. À medida que se tornavam adultos, encorajavam uns aos outros para encontrar suas próprias vocações.
Tyrande iria encontrar paz no Templo de Elune, em Suramar, e se tornou uma nova sacerdotisa na ordem das Irmãs de Elune. Malfurion, entretanto, foi abraçado pelas asas do semideus Cenarius, mas Illidan ainda estava para encontrar seu destino, e procurou por ele nas artes arcanas. Illidan estava apaixonado por Tyrande, mas seu irmão nunca reparou essa “disputa” sobre o coração de Tyrande.
Guerra dos Anciões
Quando a Guerra dos Anciões teve início, Tyrande ajudou a convencer Illidan a deixar os Highbornes (A alta-sociedade dos Elfos), e quando ele fez isso, ela o ajudou a aumentar o seu insaciável vício por magia quando procuraram por Cenarius. Quando finalmente o encontrara, ele havia conquistado a aliança dos dragões de Alexstrasza para lutarem a seu lado, e guerreou contra a Burning Legion e seus aliados. Foi durante a luta contra a Burning Legion que se tornou visível que Tyrande era mais capaz de canalizar o poder de Elune do que qualquer outro membro da ordem.
Tryande foi por muito tempo amada pelos dois irmãos Malfurion Stormrage e Illidan, mas foi Malfurion a quem ela correspondeu a afeição.
Na última parte da guerra, a Alta Sacertodisa Dejahna foi salva por Tryande das mãos da Burning Legion e agora estava prestes a morrer, e teve então de nomear uma sucessora que tivesse sido tocada pelo poder de Elune: Tryande. Tyrande foi forçada a aceitar relutantemente seu novo papel como High Priestess embora ela tivesse grandes dúvidas quanto a sua habilidade para liderar os elfos da noite.
O Cataclisma
Como ela sentia as energias do portal de Azshara crescer, Tyrande sabia que tinha de cortar pela raíz os reforços demoníacos. Malfurion apareceu com a idéia de que eles deveriam destruir a Fonte, que era sem dúvida a localização do portal. De início, Cenarius e Alexstrasza estavam receosos, sabendo que era apenas a Fonte da Eternidade que davam seus poderes. Tyrande, no entanto, embora também gozasse de sua imortalidade e poder, percebeu que isto deveria ser feito para salvar seu mundo, e convenceu-os a ir junto com ela. Illidan, no entanto, não a ouviu, e apesar das súplicas de Tyrande abandonou seu irmão e foi avisar Azshara. Tyrande e Malfurion rapidamente se moveram contra ele, mas estavam muito atrasados. Azshara, alertada por Illidan, já havia preparado tudo para eles, e o ataque mágico que ela desencadeou devastou as forças deles.
Enquanto Malfurion lutava na entrada, Tyrande escapava do palácio de Azshara com um pequeno grupo de sentinelas e lançou um ataque por trás, mas foi surpreendida pela guarda real da rainha. Embora as sentinelas tivessem derrotado os guardas, a maioria deles foram destruídos, e Tyrande sofreu feridas quase fatais. Com o risco de sua amada vir a cair em batalha, Malfurion ficou furioso, e atacou Azshara. Sua batalha transformou o mundo em um completo caos e o portal embaixo da Fonte da Eternidade, desabou com tanta força que foi destruído, e todo o mundo foi marcado, rasgado em fragmentos como inudações engolindo as terras.
Tyrande conseguiu sobreviver ao Cataclisma, e ela ajudou a liderar o seu povo de volta através das ondas para a terra de Cenarius no Monte Hyjal. Cenarius e Malfurion também sobreviveram, e eles fizeram juntos a longa jornada de volta. Para o seu horror, no entanto, um lago no topo do Monte Hyjal, ficou poluído pelas energias mágicas da Fonte da Eternidade, que eles achavam ter sumido para sempre. Foi Illidan, que tinha pego vários frascos das águas da antiga Fonte e colocou no lago, criando uma nova Fonte da Eternidade. Malfurion, sabendo que o vício de Illidan por magia iria sempre ser um risco para a segurança do mundo, aprisionou seu irmão nas cavernas embaixo de Hyjal; no Barrow Deeps. No entanto, com o Cataclisma ainda fresco em suas mentes, Tyrande e os elfos da noite não ousaram tentar destruir a nova Fonte.
A Longa Vigília
Tyrande foi lentamente reconstruindo a sociedade dos elfos da noite. Depois que a Árvore do Mundo foi feita, e os elfos da noite exilados, Malfurion sabia que deveria deixar Tyrande e re-ingressar à Emerald Dream. Tyrande, não desejando ficar sozinha, pediu-lhe para que não, mas ele insistiu, e adormeceu em hibernação no Barrow Den, juntamente com todos os druidas. Tyrande e os elfos da noite remanescentes, reformaram as Sentinelas, e mantiveram a paz em Ashenvale com a ajuda dos filhos e irmãs de Cenarius, dos Guardiões do Bosque e de várias criaturas que conheciam e amavam a Deusa da Lua. Mas sem Malfurion, ela se sentia perdida e sozinha, apesar de sua devoção. Os séculos se passaram, e de repente, uma nova ameaça chegou à sua região.
A Invasão de Ashenvale
As Sentinelas da Sombra da Folha (Shadowleaf), lideradas por Shandris Feathermoon, voltaram ao Monte Hyjal para informar com tristeza que Cenarius havia sido assassinado pelos invasores de peles-verde que haviam chegado através do mar. Eles foram desmatando os arredores das florestas, e pervertindo os nativos sem qualquer razão. Tyrande reuniu suas Sentinelas novamentes, sentindo um mal crescendo. Shandris, no conselho, sugeriu que talvez fossem os orcs, mas ainda assim, Tyrande estava fortemente ciente de que havia uma energia obscura se escondendo nas sombras.
Durante sua curta campanha, Tyrande encontrou um grupo de furbolgs que estavam tentando deixar Ashenvale antes que fossem corrompidos. Tyrande ajudou a reunir seus cidadãos e lhes deu uma despedida.
Após matar Duke Lionheart, hordas de invasores undeads invadiram de repente o estabelecimento, e os orcs e humanos foram facilmente superados. Tyrande rapidamente retirou suas forças, sabendo que seu pequeno grupo não poderia lidar com esses números surpreendentes. Elas se retiraram, seguidas incansavelmente pelos undeads. Finalmente, elas foram capturadas, e seu líder foi finalmente revelado.
Archimonde matou todos seus companheiros, e teria matado a ela se ela não tivesse rapidamente usado os poderes de Elune para se esconder nas sombras. Furioso, Archimonde ordenou que sua guarda encontrasse e destruísse ela. Com esperanças de avisar Shandris antes que os as sentinelas das Sombra-da-Folha fossem atacados, Tyrande furtivamente usou seus poderes para andar na floresta sem ser vista. Ela recolheu os sobreviventes do seu grupo e, juntos, eles invadiram o assentamento undead bloqueando seu caminho e fez um acampamento junto com a Sombra-da-Folha do outro lado do rio.
O Despertar dos Druidas
Tyrande sabia que era a hora de despertar os druidas mais uma vez. Deixando Shandris para defender as florestas de Ashenvale, Tyrande partiu para Barrow Dens, em Moonglade. As dríadas informaram que Tichondrius e sua Scourge avançavam sobre Barrow Den e o Chifre de Cenarius em Moonglade estava bloqueado por um assentamento orc. Em uma corrida contra o tempo, Tyrande correu através do acampamento orc e, depois de derrotar os Guardiões Primitivos de Moonglade, recuperou o Chifre de Cenarius, e despertou Malfurion Stormrage, seu amor. Os Guardiões Primitivos eram o Protetor do Fogo, Protetor do Gelo e o Protetor das Tempestades.
MalFurion acreditou que a motivação primária de Archimonde era atacar Nordrassil, a Árvore do Mundo, roubar suas energias, e se tornar um deus. Juntos, eles saíram para Winterspring para acordar os Druidas da Garra do seu Barrow Den. No entanto, quando chegaram, Tyrande encontrou a tribo furbolg de Felwood. Eles não haviam conseguido escapar da corrupção, e Tyrande, não tendo alternativa, acabou com seu sofrimento de uma vez por todas. MalFurion percebeu que Tyrande estava diferente de como ele lembrava dela, e ela respondeu friamente que ela não se dava ao “luxo de dormir em tempos de perigo.” Parece que, tanto quanto ela o amava, ela preferia que ele gastasse seu tempo com ela em vez de com suas funções no Emerald Dream.
O Barrow Deeps e a libertação de Illidan
Depois dos Druidas da Garra terem despertado, eles voltaram para o Monte Hyjal, onde entraram no Barrow Deeps para encontrar os Druidas da Pata. No entanto, logo que passaram por uma porta élfica, MalFurion reconheceu que era a porta da prisão de Illidan. Tyrande achou que deveriam libertá-lo, dizendo que ele seria o perfeito poder contra o inimigo. MalFurion a proibiu de fazê-lo. No entanto, Tyrande, furiosa por ele ter lhe proibido algo, convocou suas sentinelas e entrou na prisão.
Após lutar contra Califax e seus escravos, e derrotar Maiev Shadowsong, a carcereira de Illidan, Tyrande encontrou ele, e o chamou para voltar e ajudar seu povo. Illidan, ainda apaixonado por Tyrande, afirmou que iria batalhar contra os demônios, mas não para a glória dos elfos da noite. Quando eles encontraram MalFurion novamente, ele repreendeu Tyrande por sua insolência, e disse-lhe que não tinha nada a ver com Illidan.
Depois de Illidan ter ido a Felwood para batalhar contra os demônios, Tyrande e MalFurion ouviram dizer que ele estava sob pesado ataque de Tichondrius. Eles rapidamente organizaram tropas e foram lhe dar reforço. Quando chegaram, viram que a Scourge e Tichondrius haviam sido derrotados, e encontraram Illidan, que havia sido atingido e estava se transformando em um demônio. Tyrande ficou horrorizada, e não fez objeções quando MalFurion baniu Illidan das florestas para sempre.
A Batalha do Monte Hyjal e as consequências
Logo, MalFurion trouxe Tyrande a um monte em Ashenvale, e eles foram encontrados por líderes outlanders. Tyrande mandou-os embora, dizendo que não tinham lugar ali, mas de repente, apareceu o Profeta, revelando-se Medivh, o Último Guardião de Tirisfal. Ele disse-lhes que esse inimigo foi para além de qualquer um deles, e que eles só seriam vitoriosos se juntassem forças. Tyrande, com a morte de Cenarius ainda fresca em sua mente, foi a princípio receosa, mas logo viu que não tinha muita escolha. Então, juntos, eles planejaram sua defesa a Hyjal.
Tyrande, MalFurion, e Shandris ajudaram a defender a base de Jaina Proudmoore até que finalmente superasse, e então moveram-se para reforçar as tropas de Thrall. Finalmente, Archimonde veio depois do massacre aos portões, e destruiu tudo. Tudo estava indo de acordo com o planejado. Archimonde, superconfiante por suas vitórias, moveu-se contra a Árvore do Mundo, último recanto dos Guardiões Ancestrais que tinham começado a se reunir nas florestas em torno das suas raízes. A um chamado de MalFurion, eles atacaram em massa o bruxo. Quando eles detonaram, Archimonde foi imediatamente destruído, e a Árvore do Mundo recuperada.
Após a grande batalha, os aliados então separaram seus caminhos. O povo de Jaina se fixou na ilha de Theramore, Cairne Bloodhoof dos tauren se estabeleceu em Thunder Bluff em Mulgore, Thrall fundou a nação de Durotar, e Tyrande e Furion levou seu povo de volta a Ashenvale para começar a recuperar os danos causados pela Burning Legion.
Terror das Marés
Após alguns meses, porém, eles foram interrompidos por um mensageiro de Maiev Shadowsong, que lhes informou que a Guarda estava sob pesado ataque de Illidan. Malfurion decidiu ir até ela e auxiliá-la, e Tyrande foi junto.
Tyrande e Malfurion rumaram para o leste de Broken Isles e bateram seu caminho para Maiev, onde lutaram corajosamente contra a naga insidiosa de Illidan. Maiev ficou gratificada pela ajuda de Malfurion, mas não demonstrou isto diante da vista de Tyrande. Maiev disse a Tyrande que ela era a culpa da fuga de Illidan e os assassinatos dos Observadores que estavam vigiando ele, e que ela deveria ser presa como Illidan, mas Tyrande defendeu suas ações e afirmou que ela não tinha direito de julgá-la.
Illidan disse a ela que ele queria mostrar-lhe o seu poder. No entanto, Tyrande revelou um detalhe que havia assombrado Illidan por dez mil anos; ela acreditava que os poderes mágicos nunca poderiam superar a verdadeira força interior de alguém. Era por isto que ela havia escolhido Malfurion ao invés de Illidan. Tyrande disse a ele que agora havia percebido que libertá-lo havia sido um erro. Como estavam próximos da vitória, Tyrande avisou a Illidan para fugir de cena. Quando Malfurion e Maiev chegaram ao local, Illidan foi visto fugindo ao longe.
Lordaeron e Plaguelands
Os três heróis atravessaram o mar mais uma vez, e aterraram em uma estranha e desconhecida terra. Malfurion as reconheceu como as conquistadas terras de Lordaeron. Com a floresta muito danificada pela passagem da Scourge, ele sentiu que deveria comunicar-se com os espíritos. Ele deixou Tyrande e Maiev sozinhas, dizendo-as para deixarem suas disputas pra outra hora.
Passou-se um tempo, e elas já haviam começado a procurar por Illidan quando passaram por um grupo de elfos do sangue, liderados pelo Príncipe Kael’thas. Ele explicou que eles estavam fugindo da Scourge e estavam arrumando suas coisas para evacuar pelo rio Arevass. Tyrande resolveu ajudá-lo, ignorando os protestos de Maiev. A Warden acreditava que elas deveriam ignorar os elfos e apressarem-se para encontrar Illidan, mas Tyrande insistiu que não iria deixá-los desprotegidos uma vez que eram seus irmãos (membros da Aliança de Kalimdor) haviam os socorrido durante a guerra contra a Burning Legion. Tyrande e Maiev lutaram contra os últimos ataques do Scourge e finalmente chegaram a vila Pyrewood, mas uma emboscada havia sido preparada, e a caravana ficou sob ataque.
Tyrande disse-lhes para atravessar o rio, e prometeu que iria manter a guarda. Maiev, zombando da nobreza dela, disse que ela nunca iria suportar aqueles ataques. Mas Tyrande estava confiante de que Elune iria protegê-la e lhe dar a força necessária.
Com as forças undead avançando, Tyrande invocou as forças das estrelas para detonar os inimigos de seu povo, e as linhas de undead caíram frente a ela. Porém a ponte onde ela estava acabou desabando, e Tyrande se arrastou até o rio, entrando em território undead. Maiev disse a seus aliados elfos do sangue para ajudá-la a caçar Illidan em vez de procurar por Tyrande.
Com suas forças quase esgotadas, Tyrande se encontrava em uma pequena ilha de território undead. Os ataques incansáveis começaram a desgastá-la, e ela achou que estivesse perdida. Mas, para sua surpresa, Illidan derrotou todos e foi ao seu encontro para resgatá-la, levando-a por um portal para um lugar seguro.
Quando eles saíram do portal, Tyrande admitiu sua surpresa com aqueles acontecimentos, e descobriram que Malfurion e Illidan haviam unido forças para salvá-la. MalFurion disse a Illidan que suas ações haviam salvado sua vida, mas que ele nunca mais deveria penetrar em um território dos elfos da noite novamente. Illidan entendeu, e atravessou de volta o portal. Maiev chegou e ficou furiosa por MalFurion ter deixado Illidan escapar, e enviou seus Observadores pelo portal. Tyrande mandou que ela parasse, mas MalFurion a disse para não gastar seu fôlego. Maiev estava possuída por vingança, e deixara de ouvir a razão. Tyrande então convidou MalFurion para retornarem para casa para um grande descanso enfim.
Atualmente
Com a inexplicável perdição de Malfurion com a Emerald Dream, Tyrande se tornou novamente a única líder de seu povo. Embora profundamente angustiada e inicialmente desmotivada pelo desaparecimento de Malfurion, ela, no entanto, se esforça para manter os elfos da noite longes de reviver os erros do passado. Recentemente, Tyrande tomou conhecimento da corrupção dentro da Emerald Dream. Quando Eranikus atacou Moonglade, a Alta Sacerdotisa levou uma meia-dúzia de seus companheiros para auxiliar os defensores. Tyrande também pôs Eranikus ao lado de Remulos. Apesar da resistência do Nightmare em abandonar Eranikus, a luz de Elune que Tyrande invocou foi o suficiente para libertá-lo do “Tirano do Sonho”.