O Contexto de Tol Barad
Muito antes da Primeira Guerra e das tumultuosas batalhas que moldariam Azeroth, a fortaleza conhecida como Guarnição Baradin se erguia na ilha de Tol Barad. Situada a oeste das Terras Devastadas e cercada por águas traiçoeiras, Tol Barad era outrora um ponto crucial de poder estratégico. Marcada por sua história volúvel, a ilha havia visto inúmeras batalhas e mudanças de poder entre facções rivais tentando dominar sua localização vantajosa.
Tol Barad, com suas florestas densas, colinas áridas e praias nebulosas, era um local carregado de histórias esquecidas e segredos enterrados. A ilha servia tanto como um refúgio de piratas e foras-da-lei quanto como um perpétuo campo de batalha pelas suas promessas e mistérios. A bruma constante que envolvia Tol Barad concedia um misticismo ainda mais sombrio ao local, tornando-o um ponto de fascínio e medo.
A Construção da Guarnição Baradin
Foi em meio a esse pano de fundo que a Guarnição Baradin foi construída, cerca de cem anos antes da Primeira Guerra. Originalmente, a fortaleza servia como uma prisão de segurança máxima, projetada para conter os inimigos mais perigosos de Azeroth e as forças malignas que não podiam ser destruídas facilmente. Um consórcio de magos poderosos e estrategistas militares da Aliança se uniu para edificar a estrutura, utilizando feitiços arcanos e engenharia robusta para criar uma prisão que desafiasse a fuga e a intrusão.
Os muros da fortaleza eram reforçados com poderosos encantamentos, e as masmorras abaixo eram um labirinto de celas e câmaras projetadas para suprimir qualquer manifestação de poder mágico ou físico. A ideia era clara: qualquer um que fosse aprisionado na Guarnição Baradin estava destinado a permanecer lá, isolado do mundo e privado de qualquer chance de causar destruição além das muralhas.
No centro da fortaleza, uma torre principal se erguia como a sede da administração e do controle mágico. Era lá que os magos mantinham vigilância constante sobre os prisioneiros, utilizando cristais de vigilância e outros dispositivos arcanos para monitorar e conter as ameaças encarceradas. A fortaleza, no entanto, não era apenas uma prisão comum; ela também guardava artefatos poderosos, relíquias de tempos antigos, e mistérios arcanos que o mundo externo não poderia compreender completamente.
Primeiros Conflitos e Rebeliões
Apesar das melhores intenções de seus construtores, a Guarnição Baradin logo se tornaria palco de conflitos internos e insurreição. A primeira grande rebelião surgiu das profundezas de suas próprias masmorras. Um dos prisioneiros, um bruxo chamado Thalnos, que havia sido capturado por praticar magia das sombras e invocar demônios, conseguiu manipular e corromper alguns dos guardas.
Thalnos utilizou seu carisma e conhecimento sombrio para semear discórdia e incitar a revolta. Em uma noite fatídica, uma facção de guardas e prisioneiros sublevou-se contra os magos e oficiais. O caos se espalhou rapidamente pela fortaleza. Embora a rebelião tenha sido eventualmente sufocada, ela revelou a vulnerabilidade da Guarnição Baradin, um fato que não passaria despercebido aos observadores externos e internos.
A Ascensão das Sentinelas
Para evitar futuras insurreições, uma nova ordem de guerreiros foi instituída. Essas forças eram conhecidas como as Sentinelas de Baradin. Composta por guerreiros altamente treinados, magos e caçadores de demônios, as Sentinelas foram incumbidas de manter a segurança dentro e fora da fortaleza. Seus membros eram escolhidos com base em sua lealdade inquestionável e em suas habilidades excepcionais, e eram treinados para lidar com toda a gama de ameaças que os prisioneiros poderiam apresentar.
As Sentinelas de Baradin mantinham-se na vanguarda da tecnologia e da magia aplicada à segurança. Treinados não apenas em combate convencional, mas também na neutralização de habilidades arcanas e sombrias, essas forças especiais conseguiam garantir que nenhuma outra rebelião obtivesse sucesso. Sob a vigilância das Sentinelas, a Guarnição Baradin entrou em um período relativamente calmo, onde sua reputação de prisão inexpugnável foi reforçada.
A Experiência de Okril’lon
No entanto, a paz foi sempre um estado frágil em Tol Barad. Um evento significativo foi a captura de Okril’lon, um poderoso adivinho orc que havia se tornado um flagelo para a Aliança. Sua captura foi um golpe estratégico, e sua prisão na Guarnição Baradin foi cercada de medidas de segurança inéditas. Okril’lon era conhecido por sua habilidade em prever movimentos e manipular mentes, e a Aliança estava determinada a garantir que ele nunca mais escapasse.
Para sua contenção, as Sentinelas desenvolveram métodos únicos, usando amuletos de contenção mental e feitiços de anti-magias. Apesar dessas precauções, a presença de Okril’lon começou a ter efeitos perturbadores na guarnição. Guardas relataram pesadelos incessantes, visões perturbadoras, e uma aura crescente de mal-estar.
Com o tempo, ficou claro que mesmo a mais formidável das prisões não era completamente impermeável às influências arcanas. Okril’lon conseguiu corromper a mente de alguns dos guardas, usando sussurros e visões de poder para fazer com que eles sabotassem as defesas internas da fortaleza. Essa nova ameaça interna fez com que as medidas de segurança fossem reforçadas ainda mais, e a dependência das Sentinelas em feitiços defensivos tornou-se crescente.
Novos Artefatos e Ameaças Emergentes
Ao longo dos anos, a Guarnição Baradin não serviu apenas como uma prisão, mas também como um cofre para alguns dos artefatos mais perigosos e poderosos conhecidos em Azeroth. Esses artefatos, coletados de várias incursões e exploradores destemidos, eram mantidos sob vigilância constante. Um desses objetos, o Medallion of Karak, possuía a capacidade de drenar magicamente a vida das criaturas ao redor, podendo criar um exército de mortos-vivos sob comando de seu portador.
A presença desses artefatos atraiu a atenção de aventureiros, cultistas e outros grupos que desejavam aproveitar seu poder para seus próprios fins sinistros. Em um evento particularmente desastroso, um grupo de invasores chamado “Os Segadores da Sombra” tentou um assalto à Guarnição Baradin, visando roubar alguns dos artefatos mais poderosos. O ataque foi repelido pelas Sentinelas, mas não sem custo significativo. A batalha viu numerosas perdas e a destruição de várias partes da estrutura.
Cada tentativa de invasão e assalto trouxe novas camadas de proteção e defesa, fazendo da Guarnição uma fortaleza ainda mais intrincada e temível. Mas também era um lembrete constante de que o poder que ali estava contido sempre atrairia forças que buscassem subverter seus propósitos.
A Nova Onda de Invasões
Com a estabilidade de Tol Barad cada vez mais ameaçada, houve uma intensificação das incursões. Cada facção, das tribos orcs do sul aos renegados humanos das Terras Devastadas, buscava uma oportunidade para explorar as fraquezas da Guarnição Baradin e se apoderar de seus segredos e prisioneiros. Entre esses invasores havia um grupo especialmente perigoso liderado por uma figura enigmática conhecida como Sombrassina, uma bruxa das sombras com objetivo de libertar certos prisioneiros para criar um exército de forças arcano-sombrias.
A organização de Sombrassina era meticulosa e seus ataques, ao mesmo tempo, astutos e brutais. Utilizando a feitiçaria das sombras, ela conseguiu penetrar em diversas camadas defensivas que as Sentinelas haviam estabelecido. Seu objetivo primário era libertar Sartharion, um dragão negro aprisionado nas profundezas da fortaleza, acreditando que sua libertação poderia desencadear um cataclismo que alteraria o equilíbrio de poder em Azeroth.
A Emergência das Sentinelas Sombrio
Diante da magnitude das ameaças emergentes, uma refinada divisão do corpo de defesa da Guarnição foi criada: as Sentinelas Sombrio. Este grupo de elite era treinado não apenas nas artes militares convencionais, mas também na manipulação de contra-magia sombria. Especialistas em detectação e neutralização de correntes subversivas, as Sentinelas Sombrio representavam a última linha de defesa na batalha contínua contra as forças que buscavam corromper e dominar Tol Barad.
Armados com armas encantadas e protegidos por amuletos de resistência mágica, a missão dessas sentinelas era garantir que os prisioneiros mais perigosos permanecessem confinados e que os artefatos obscuros não fossem utilizados para destruição. Cada dia prometia novos desafios, e a pressão sobre a Guarnição Baradin para manter seu propósito original e continuo aumentava.
O Chamado à Resistência
A incursão de Sombrassina e outros ataques surgiam frequentemente, obrigando a necessidade de esforços contínuos e colaboração entre os conjuntos aliados da Aliança e também povos independentes dispostos a proteger a guarnição. Os heróis coletivos que responderam a esse chamado entendiam que a preservação da paz em Azeroth poderia depender do sucesso de manter Tol Barad seguro.
A contínua batalha para proteger a Guarnição Baradin significava que novos líderes, campeões e guerreiros surgiam sob a bandeira das Sentinelas e os defensores aliados. E enquanto os sussurros das sombras persistiam e as ameaças cresciam, a determinação daqueles que lutavam para manter sua segurança permanecia igualmente crescente.
Construindo uma linha de defesa antes de atacar, estudando estratégias sombrias que buscassem prevenir ameaças, e posando firmes diante de poderes insidiosos, um novo capítulo da história da Guarnição Baradin estava apenas começando a se desenrolar. Um que não apenas definiria a força e coragem dos defensores de Azeroth, mas também esculpiria legendas e histórias para eras futuras.
A Reestruturação e a Criação das Defesas
Com as tentativas constantes de invasão e as incursões lideradas por Sombrassina e outros inimigos poderosos, a Guarnição Baradin se viu obrigada a intensificar ainda mais suas defesas. A necessidade de adaptação frente às complexas ameaças exigiu uma reestruturação total da fortaleza, liderada pelas Sentinelas Sombrio. O desenvolvimento de novas barreiras, armadilhas e encantamentos tornou-se uma prioridade para assegurar que nenhuma força maligna pudesse romper essas defesas.
A infraestrutura da Guarnição foi reforçada com a construção de barreiras mágicas adicionais, ocultação rúnica e a inclusão de torres de vigilância operadas por magos especialistas em detecção de magia negra. As Sentinelas Sombrio, agora compostas pelos melhores guerreiros e magos da Aliança, receberam treinamento intensivo em técnicas de contra-mágica e manipulação de sombras. Especialistas em engenharia desenvolveram novos dispositivos de alerta e armadilhas que poderiam incapacitar qualquer invasor em questão de segundos.
A Ameaça Crescente de Sombrassina
Enquanto isso, Sombrassina não descansava em seus esforços para libertar os prisioneiros mais poderosos da Guarnição Baradin. A astúcia da bruxa sombria não conhecia limites, e ela constantemente testava as defesas da fortaleza, buscando brechas que pudesse explorar. Sombrassina e seu grupo de seguidores sombrios, conhecidos como “Os Caídos”, continuavam a tecer feitiços complexos e conjurações sombrias, infernizando as defesas da guarnição e causando um estado contínuo de alerta entre as Sentinelas.
Em uma tentativa particularmente ousada, Sombrassina conseguiu penetrar nas profundezas da fortaleza e alcançar a câmara onde Sartharion estava confinado. Uma das Sentinelas Sombrio, Elara Blackmoon, conseguiu interceptar e confrontar a bruxa momentos antes que ela pudesse libertar o dragão negro. A batalha entre Elara e Sombrassina foi feroz e feroz, com raios de magia negra e luz arcana cruzando a sala. Eventualmente, Elara conseguiu ferir gravemente Sombrassina, forçando sua retirada e salvando a guarnição de uma calamidade iminente.
A Ascensão de Novos Líderes
A coragem e a habilidade de Elara Blackmoon tornaram-na uma figura central na defesa da Guarnição Baradin. Reconhecida por sua bravura, Elara foi promovida a comandante das Sentinelas Sombrio, e suas estratégias passaram a ser fundamentais na organização das defesas. Sob sua liderança, a fortaleza se tornava cada vez mais impermeável às investidas das forças sombrias.
Ao lado de Elara, outros líderes carismáticos surgiram, como o arquimago Thalorien Dawnseeker, cuja maestria arcana conseguia detectar e neutralizar feitiços de sombra antes mesmo que tivessem efeito. Thalorien e Elara formaram uma poderosa dupla, combinando magia ofensiva e defensiva, urbana e sombria, para proteger os confins da fortaleza.
A Colaboração da Horda e da Aliança
Enquanto os conflitos internos de Tol Barad continuavam, tanto a Horda quanto a Aliança reconheceram a necessidade de cooperação para enfrentar efetivamente as ameaças que surgiam. Líderes de ambas as fações chegaram a um acordo para estabelecer uma aliança temporária, unindo suas forças para proteger e manter a integridade da Guarnição Baradin.
Guarnições de contingentes de ambas as fações começaram a trabalhar lado a lado, compartilhando conhecimentos e recursos. Guerreiros, magos e especialistas em combate das duas fações passaram a facilitar operações conjuntas de patrulha e defesa. Além disso, a troca de informações valiosas permitiu traçar um quadro mais claro das intenções dos invasores como Sombrassina e seus seguidores sombrios.
A Criação da Forja das Sentinelas
Para garantir que as armas e armaduras utilizadas pelas Sentinelas fossem as mais avançadas e adequadas ao combate contra forças de sombra, foi fundada a Forja das Sentinelas. Sob a liderança de mestres ferreiros como Berek Ironhand e enchanters como Seraphine Dawnblade, a forja produzia itens imbuidos de poder arcano e resistência mágica. Cada arma e armadura recebia encantamentos que não apenas aprimoravam seu desempenho em batalha, mas também proporcionavam proteção adicional contra maldições e feitiços sombrios.
As armas fabricadas na Forja das Sentinelas tornaram-se lendárias pelas suas qualidades únicas. Espadas que podiam cortar a própria essência das sombras e escudos que repeliam ataques mágicos se tornaram comuns entre as tropas da guarnição. A colaboração entre ferreiros e magos alavancava o potencial de cada item produzido, transformando a guarnição em uma fortaleza quase impenetrável.
A Grande Batalha no Portão
Os preparativos defensivos da Guarnição Baradin provaram ser de vital importância quando a bruxa Sombrassina organizou o maior assalto já visto contra a fortaleza. Reunindo todos os seus seguidores e criaturas sombrias, ela lançou um ataque massivo, determinado a romper as defesas da guarnição e libertar os prisioneiros.
Os céus de Tol Barad escureceram enquanto hordas de forças sombrias avançavam sobre os muros da guarnição. As Sentinelas, agora reforçadas por guerreiros da Aliança e da Horda, estavam prontas para o confronto decisivo. Comandados por Elara Blackmoon e Thalorien Dawnseeker, os defensores formaram uma linha impenetrável, usando todas as estratégias e conhecimentos acumulados ao longo dos anos.
A batalha pelo Portão da Guarnição foi intensa e brutal. Raios de magia negra e feitiços de luz arcana cortavam o ar enquanto guerreiros se engajavam em combate corpo a corpo nas muralhas da fortaleza. As sombras conjuradas por Sombrassina encontraram resistência feroz nas armas e armaduras encantadas da Forja das Sentinelas.
A Derrota de Sombrassina
No clímax da batalha, Elara Blackmoon e Thalorien Dawnseeker lideraram um contra-ataque direto ao coração das forças invasoras, visando acabar com a ameaça da bruxa mais uma vez. Em um confronto épico, Elara e Thalorien enfrentaram Sombrassina em uma luta intensa de magia e habilidades marciais. Combinando seus esforços, Elara conseguiu desferir um golpe decisivo, enfraquecendo Sombrassina, enquanto Thalorien a neutralizou permanentemente com um poderoso feitiço arcano.
Após a derrota de Sombrassina, as forças remanescentes rapidamente dispersaram. A presença da bruxa das sombras havia sido a espinha dorsal dos ataques, e sem ela, os invasores não tinham mais a coordenação e a força necessárias para continuar guerreando. A Guarnição Baradin permaneceu de pé, graças à força e determinação das Sentinelas e de seus aliados.
O Futuro Vigilante
Com a queda de Sombrassina e a derrota das força sombrias, a Guarnição Baradin se viu em uma posição de restauração e fortalecimento. As alianças forjadas na batalha apenas serviram para cimentar a importância de continuidade entre a Horda e a Aliança para enfrentar futuras ameaças. As Sentinelas, agora ainda mais respeitadas, visualizavam um futuro de vigilância constante e defesa inabalável.
A fortaleza, que antes era apenas uma prisão, agora simbolizava um baluarte contra as forcas das trevas. Os heróis que lutaram por sua proteção tornaram-se uma lenda, suas histórias inspirando gerações futuras. A Guarnição Baradin passou a ser um lembrete da importância da união, da vigilância e da determinação diante da adversidade.
O Novo Equilíbrio
Os prisioneiros mais perigosos da Guarnição Baradin foram mantidos sob vigilância ainda mais rigorosa, e os artefatos poderosos foram selados com novas camadas de proteção mágica. O equilíbrio na ilha de Tol Barad foi restaurado, mas a memória das batalhas e a persistência das forças das sombras permaneceram como uma constante lembrança do potencial de destruição presente.
A Guarnição Baradin, agora um símbolo de resistência e proteção contra as forças sombrias de Azeroth, continuou a manter sua missão rigorosa. As Sentinelas de Baradin e seus aliados permanecem sempre alertas, prontos para responder a qualquer nova ameaça que possa surgir das sombras espreitantes das Terras de Azeroth.
A Preparação Contínua
Com a derrota de Sombrassina e a dispersão das suas forças sombrias, a Guarnição Baradin entrou em uma nova fase de preparação e reforço. Os líderes da fortaleza sabiam que, embora a ameaça imediata tivesse sido neutralizada, a verdadeira batalha contra as forças das trevas nunca terminava. Os segredos e o poder contidos na Guarnição continuavam a ser um farol atraente para aqueles que procuravam usar magia obscura para seus próprios fins nefastos.
Elara Blackmoon e Thalorien Dawnseeker lideraram os esforços de reconstrução e reforço das defesas. A fortaleza foi expandida para incluir novas alas dedicadas a pesquisa mágica e treinamento especializado. Grupos de estudo foram formados para explorar os textos antigos e artefatos encontrados nas masmorras da Guarnição, com o objetivo de compreender melhor os poderes obscuros que continuavam a ameaçar Azeroth.
A Aliança Perdida
Durante este período de expansão e estabilização, um incidente inesperado trouxe um novo conjunto de desafios. Um artefato oculto, conhecido como o Cristal de Vorondil, foi encontrado nas profundezas da Guarnição. Ao ser descoberto e manejado imprudentemente por um grupo de pesquisadores, o cristal liberou uma força mágica perturbadora que rapidamente se espalhou pela fortaleza.
Esta força não só era capaz de convocar criaturas sombrias, mas também tinha a habilidade de corromper o ambiente ao redor, distorcendo a realidade e afetando as mentes dos residentes da fortaleza. As Sentinelas e seus aliados se viram enfrentando uma nova crise interna, lutando contra as aberrações de sombra e tentando conter a influencia maligna que surgia do cristal.
Elara e Thalorien comandaram as defesas e os esforços para selar o poder do cristal. Sua batalha interna foi feroz, e os níveis de corrupção atingiram um ponto onde parecia que a própria Guarnição estava sendo tomada pelas sombras. Em uma intensa operação liderada pelo arquimago Thalorien, usando os conhecimentos mágicos antigos e novos encantamentos, eles finalmente conseguiram conter e selar o Cristal de Vorondil em uma câmara protegida por runas poderosas.
O Conselho da Aliança e a Horda
Reconhecendo a continuidade das ameaças internas e externas, os líderes das principais facções de Azeroth decidiram que deveria haver uma comissão permanente dedicada à manutenção da segurança na Guarnição Baradin. Assim, o Conselho da Aliança e a Horda foi estabelecido, composto por representantes das principais raças e ordens mágicas de ambas as facções.
Este conselho supervisionava e administrava as operações da Guarnição, garantindo que a cooperação entre as Sentinelas e seus aliados fosse eficaz e contínua. Decidiram por um rodízio regular das tropas, incluindo magos, guerreiros, e guardiões, para garantir que as forças defensivas estivessem sempre renovadas e prontas.
O Chamado dos Dragões
Embora a paz aparente tenha retornado à Guarnição, sinais de inquietude do mundo exterior continuavam a trazer novos desafios. Houve relatos de dragões negros novamente avistados sobrevoando Tol Barad. A preocupação de que os dragões estivessem associados aos remanescentes das forças sombrias e à magia do cristal pôs os defensores em alerta máximo.
No entanto, esses avistamentos também trouxeram consigo uma aliança inesperada: Alexstrasza, a Aspecto da Vida, fez contato com o conselho da Guarnição Baradin. Ela trouxe notícias inquietantes sobre os remanescentes da linhagem dos dragões negros e o potencial de uma nova ameaça que poderia emergir caso os cristais e artefatos não fossem monitorados corretamente.
Alexstrasza propôs uma aliança estratégica. Sob sua orientação, dragões vermelhos seriam enviados para ajudar na vigilância e proteção dos segredos guardados pela Guarnição Baradin. A presença desses aliados poderosos aumentou bastante a moral das Sentinelas e trouxe uma nova dimensão de habilidades e conhecimento à fortaleza.
A Nova Ordem das Sentinelas
Com a inclusão dos dragões vermelhos e a supervisão de Alexstrasza, uma reformulação das Sentinelas foi necessária. Uma nova ordem foi estabelecida, onde os membros humanos, elfos, e outras raças mortais treinavam lado a lado com os dragões vermelhos. Esta colaboração era um símbolo poderoso da união das forças vivas de Azeroth contra as trevas.
Treinamento conjunto em voo e combate aéreo foi implementado, permitindo que as Sentinelas lutassem contra ameaças tanto na terra quanto no céu. As novas táticas e habilidades desenvolvidas nesta ordem aumentavam exponencialmente os recursos e a eficácia das defesas da Guarnição. A presença dos dragões também fortaleceu os encantos protetores ao redor dos artefatos e dos prisioneiros abaixo da resistência.
O Inimigo Oculto
Mesmo com todas as precauções e defesas, forças malignas continuam a traçar planos nas sombras. Uma nova figura emergiu do oculto, Svarnos, um velho inimigo de Elara Blackmoon, tinha se infiltrado em Tol Barad. Mestre da manipulação e do disfarce, ele planejava desencadear caos no coração da Guarnição Baradin e aproveitar o poder do Cristal de Vorondil para seus próprios fins perversos.
Svarnos começou a corromper alguns dos dragões negros que estavam isolados, usando-os para tentar infiltrar-se na fortaleza e realizar rituais sombrios. A batalha final foi travada nas grandes câmaras do subsolo da Guarnição. Elara, Thalorien e os aliados se viram enfrentando seu antigo inimigo, com a lealdade de dragões vermelhos como vital para conter a ameaça.
A Batalha Final
A batalha foi intensa e devastadora, com Svarnos convocando forças sombrias e usando a influência corruptiva do Cristal de Vorondil para tentar derrotar as Sentinelas de Baradin. Elara Blackmoon e Thalorien Dawnseeker lideravam a defesa, com dragões vermelhos providing suporte imediato no combate aéreo.
Elara e Svarnos se enfrentaram em um duelo épico que marcou o clímax do conflito. As habilidades marciais de Elara e sua determinação inabalável ajudaram-na a superar as tentativas insondáveis de corrupção de Svarnos. Em um momento de puro heroísmo, Thalorien conseguiu utilizar o poder concentrado dos artefatos para neutralizar o cristal, desviando seu poder para banir Svarnos para sempre.
A Vitória e Reconstrução
Com a derrota de Svarnos, Tol Barad foi assegurada pela primeira vez em muito tempo de uma verdadeira paz. As Sentinelas de Baradin, agora uma força indivisível e renovada, continuaram a servir como bastiões contra as trevas e protetoras dos segredos mais perigosos do passado.
A junção das forças mortais e dracônicas se tornaram um exemplo de força unificada, consternando potenciais invasores e ameaças obscuras. A Guarnição Baradin, agora totalmente aprovada e equipada, simbolizava não apenas uma fortaleza impenetrável, mas também um emblema da esperança e determinação dos habitantes de Azeroth.
A Lenda das Sentinelas
A história das Sentinelas e dos defensores da Guarnição Baradin tornou-se uma lenda contada através das gerações de Azeroth. Elara Blackmoon e Thalorien Dawnseeker se tornaram heróis inesquecíveis, cujas ações moldaram o destino do mundo. Sua coragem e sacrifício serviram como inspiração para todos aqueles que lutam pela luz e pela proteção contra o mal eterno que espreita nas sombras.
A Guarnição Baradin, cercada por águas traiçoeiras e envolta em mistério, continuou a vigiar aqueles que eram mantidos dentro de suas paredes e os artefatos mágicos trancados em suas câmaras. E enquanto as sombras espreitam e os sussurros antigos emergem de tempos em tempos, os guardiões da fortaleza continuam sua vigilância eterna, garantindo que Azeroth permaneça segura diante das forças sombrias que sempre existirão.
Assim conclui a épica saga da Guarnição Baradin, uma história de bravura, aliança e segredo que resistirá através do tempo.