A segunda expansão de World of Warcraft , Wrath of the Lich King, é lembrada com carinho pelos fãs, pois envolveu o confronto final com o vilão mais icônico de Warcraft 3 , Arthas Menethil. Junto com uma série de novos ataques, masmorras, missões e zonas, uma nova classe também foi adicionada ao jogo, o cavaleiro da morte. Muita coisa aconteceu durante as viagens dos jogadores no continente congelado de Northrend, mas os eventos mais importantes estão incluídos aqui.
Quando a Ira do Lich Kingfoi lançado, trouxe consigo a capacidade de os jogadores se tornarem a primeira “Classe Heroica”, um termo dado a uma classe que começa em um nível mais alto do que as outras. Antes das forças de Azeroth irem para Nortúndria, os eventos relativos a esta nova classe se desenrolaram. Os cavaleiros da morte já foram servos involuntários do Lich King, que agiam como os soldados mais temíveis do Flagelo, seu único propósito de fazer chover terror sobre os vivos. Uma pessoa de qualquer raça poderia tecnicamente se tornar um cavaleiro da morte, já que bastaria um poderoso necromante para reanimar o cadáver, desde que seu cérebro e corpo ainda estivessem intactos. O cavaleiro da morte de mais alto escalão na época era Darion Mograine, que empunhava a famosa espada, a Ashbringer, em homenagem a seu pai. Ele havia sacrificado sua própria vida para libertar o espírito de seu pai do tormento eterno, mas Kel’
Um destino semelhante aconteceu com outros cavaleiros da morte que os fãs de World of Warcraft agora podiam jogar como através da nova Classe de Herói em Wrath of the Lich King . Alguns desses soldados mortos-vivos, incluindo o jogador, finalmente conseguiram se libertar do controle do Lich King. Darion Mograine foi o primeiro a fazê-lo, dando o lendário Ashbringer a Tirion Fordring como um símbolo de seu compromisso em derrubar Arthas. Darion estabeleceu os Cavaleiros da Lâmina de Ébano, formados por aqueles cavaleiros da morte que reivindicaram sua liberdade por pura força de vontade, e cujo conhecimento do Flagelo seria crucial para os vivos. Os jogadores dos cavaleiros da morte podem ajudar a Horda ou a Aliança usando sua formidável geada, magia profana e de sangue para causar estragos entre seus inimigos.
A Revoada Dragônica Azul De World Of Warcraft E A Guerra Do Nexus
Mundo de WarcraftO planeta de Azeroth é protegido pelos dragões, criaturas antigas e mágicas que incorporam aspectos do planeta em que habitam. O Aspecto da Magia, Malygos, o Tecedor de Feitiços, e sua laia, os dragões azuis, vigiam a preciosa magia de Azeroth por tempos imemoráveis. Malygos foi imbuído pelos Titãs com imenso poder e compreensão sobre a densa rede de energia arcana que serve como a força vital do mundo, linhas ley espalhadas por toda a terra como capilares que culminam em seu covil, o Nexus. Mas, apesar de sua sabedoria e inteligência imensuráveis, o coração de Malygos ficou torcido ao longo das eras de sua existência. O grande dragão azul chegou à crença de que todos os problemas de Azeroth eram causados por mortais e seu uso imprudente da magia.
O principal entre seus alvos eram os magos do Kirin Tor, centrados na cidade de Dalaran, que agora pairava sobre Northrend para ajudar na luta de Azeroth contra o Lich King.. Assim começou a Guerra do Nexus e o plano de Malygos de redirecionar toda a energia arcana do resto do mundo para o Nexus, efetivamente drenando o mundo. Isso fez com que a crosta de Azeroth se dobrasse e se separasse, e a ameaça de extinção mundial forçou as outras revoadas a intervir. Os dragões de bronze, vermelho e verde uniram forças com o Kirin Tor para acabar com a loucura de Malygos. Alextrasza, a Ligadora da Vida, Rainha dos dragões vermelhos, não teve escolha a não ser matar seu irmão para sempre, ajudando heróis mortais a matar o outrora magnífico Tecedor de Feitiços. A Guerra do Nexus terminou, mas sem um líder, os dragões azuis estavam em desordem e Azeroth não tinha mais um Aspecto de Magia para protegê-lo.
Confrontação No The Wrathgate E Sylvana Windrunner Recupera A Cidade Subterrânea
A Horda e a Aliança estavam ganhando terreno em seu esforço para penetrar no coração do Flagelo, a Cidadela da Coroa de Gelo. Um local provou ser um obstáculo particularmente difícil de superar. Para entrar, os exércitos de Azeroth precisavam passar por Angrathar, o Wrathgate, um lugar guardado por legiões de mortos-vivos. As forças da Aliança foram lideradas pelo Lorde Supremo Bolvar Fordragon, um paladino altamente respeitado, enquanto o ataque da Horda foi liderado por Dranosh Saurfang, o jovem filho de Varok Saurfang. A Aliança e a Horda de WoW uniram forças para acabar com o reinado de Arthas, e as coisas pareciam estar indo bem, até que o próprio Arthas apareceu diante do Wrathgate. Dranosh avançou bravamente, mas foi morto instantaneamente, sua alma absorvida por Frostmourne.
Enquanto isso, o Grande Boticário Putress dos Renegados havia desenvolvido uma espécie de praga que poderia matar tanto os vivos quanto os mortos-vivos, e ele não perderia a oportunidade de mostrar ao mundo o que isso poderia fazer. Putress lançou vários cartuchos de praga mortal no campo de batalha, devastando indiscriminadamente os soldados do Flagelo, da Horda e da Aliança antes que alguém pudesse reagir. O próprio Arthas foi forçado a recuar, e Bolvar Fordragon estava prestes a morrer do veneno. Em vez disso, dragões vermelhos desceram sobre o Wrathgate, queimando a praga com suas chamas. Bolvar foi gravemente marcado pela chama dos dragões e, sem o conhecimento de muitos, posteriormente feito prisioneiro pelo Flagelo.
Escusado será dizer que tanto a Horda quanto a Aliança não estavam particularmente apaixonadas por Sylvanas Correventos, líder dos Renegados de WoW . Ela alegou que Putress estava agindo em nome da Legião e não de suas próprias ordens, embora muitos duvidassem de seu álibi. De acordo com ela, Varimathras, o senhor do terror, usurpou a Cidade Baixa de seu controle enquanto ela estava ocupada em Nortúndria. A Horda, ajudando a contragosto, e a Aliança, buscando vingança por Bolvar, invadiram a Cidade Baixa e tomaram o controle dela de Varimathras. Independentemente do triunfo, a Aliança permaneceu indignada com a traição devastadora que lhes custou tantas vidas.
Desvendando Os Segredos Do Velho Deus De Ulduar E WoW, Yogg-Saron
Enquanto a Horda e a Aliança continuavam brigando por vingança e orgulho, um demônio muito mais velho e mais perigoso que o Lich King aparentemente havia despertado. Eras atrás, os Titãs haviam aprisionado vários Deuses Antigos em Azeroth para impedi-los de corromper o planeta com magia do vazio. Eles deixaram construções poderosas a cargo de um desses prisioneiros, Yogg-Saron, mas esse Deus Antigo em particular passou incontáveis eras envenenando a terra ao seu redor com seu próprio sangue, espalhando sua influência enlouquecedora por toda parte. Com o tempo, o autoproclamado Deus da Morte conseguiu controlar seus próprios carcereiros, orquestrando um plano para se libertar. Os jogadores teriam que se aventurar na antiga cidade de Ulduar, que foi construída pelos Titãs para ser uma tumba, mas que se tornou uma fortaleza para o mal indescritível.
Sob constante ataque de criaturas retorcidas e sobrenaturais e pesadelos incompreensíveis, os heróis de Azeroth atacaram profundamente Ulduar, retificando o dano e desenraizando a corrupção do Deus Antigo. Com a ajuda dos rejuvenescidos guardas do Titanic que cuidaram de Yogg-Saron por milênios, os jogadores tiveram o poder de que precisavam para acabar com o terrível reinado de Yogg de uma vez por todas. Embora matar um Deus Antigo não fosse considerado possível, assim como aconteceu com C’Thun em World of Warcraft: Classic , os jogadores destruíram o corpo de Yogg’Saron, deixando apenas restos de sua influência para trás para murchar e evaporar sem sustento.
A Queda Final Do Lich King, O Antagonista Mais Amado De WoW
Dificilmente uma expansão passa sem uma referência ao vilão mais icônico de World of Warcraft , o próprio Lich King. A preparação para o último ataque de Wrath of the Lich King envolveu invadir a sede do Flagelo da Cidadela da Coroa de Gelo, onde Arthas se fundiu com os Ner’zhul no final de Warcraft 3 . Do alto dessa cidadela impenetrável, ele orquestrou todos os movimentos do Flagelo, delegando tarefas a uma gama diversificada de seus lacaios mais poderosos, incluindo o ancião do gelo Sindragosa e o recém-empossado cavaleiro da morte, Dranosh Saurfang.
Jogadores da Aliança e da Horda perfuraram as fileiras do Flagelo e mergulharam profundamente nos salões abandonados pela Luz da Coroa de Gelo, lutando em um esforço desesperado para resgatar Bolvar e acabar com o reinado de Arthas para sempre. Muitas figuras importantes da história ajudaram, como os líderes de facções do WoW da Aliança e da Horda, Sylvanas Correventos, Jaina Proudmoore e Varok Saurfang, entre muitos outros, todos ansiosos para levar o Lich Rei à justiça. Canonicamente, os jogadores realmente não conseguem derrotar Arthas por conta própria, e se não fosse a intervenção de Tirion Fordring, Arthas teria levantado os maiores campeões de Azeroth como mortos-vivos para substituir os subalternos que eles mataram. Tirion, empunhando o Ashbringer, quebrou a lâmina amaldiçoada do Lich King Frostmourne, causando uma cascata de almas vingativas a descer sobre ele. Naquele momento, Arthas encontrou seu fim, e Azeroth deu um suspiro de alívio.
No entanto, sem Arthas ou outro World of Warcraft Lich Kingpara comandá-lo, o Flagelo ainda correria desenfreado pelo mundo, destruindo tudo. Bolvar Fordragon, marcado além do reconhecimento pelo fogo dos dragões, ofereceu-se para carregar tal fardo. Ele vestiu o infame Helm of Domination, selando-se dentro do Frozen Throne para sempre, onde atuaria como a barreira entre as hordas de mortos-vivos remanescentes e os inocentes de Azeroth. O nobre sacrifício de Bolvar foi mantido em segredo, pois o Lorde Supremo não queria que ninguém viesse procurá-lo, e achou melhor que o mundo se lembrasse dele apenas como um herói que morreu por seu povo. Finalmente, o Flagelo havia sido derrotado, e os heróis de Azeroth podiam voltar para casa, seguros de que haviam colocado muitos grandes males para descansar. Mas como sempre acontece no World of Warcraft, o fim de um cataclismo sempre leva a outro.
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